terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Um pouco da historia da Santa Ifigênia


A história da Rua Santa Ifigênia remonta a final do século XVIII e início do século XIX quando ela foi aberta. No ano de 1810, ela já aparecia representada em antigos mapas da cidade, mas ainda sem denominação. Naquela época, ela começava no Largo de Santa Ifigênia terminava na atual Rua Vitória. Porém, o seu nome está ligado à igreja de Santa Ifigênia. No local onde hoje se encontra a Igreja de Santa Ifigênia, já deveria existir, desde 1720, uma pequena capela.
Com forte vocação comercial, a Rua Santa Ifigênia abrigou, no início do século XX, várias das melhores lojas de tecidos, peles e chapéus femininos. A sua clientela era formada principalmente pelas ricas famílias que moravam no então elegante bairro dos Campos Elíseos.
Referência em material elétrico, as primeiras lojas começaram a surgir entre os anos de 1940 e 1950, que foram gradualmente tomando o espaço das famosas lojas de tecidos, em função do surgimento da televisão e dos eletrodomésticos.
No local é possível encontrar uma infinidade de produtos que abrangem desde artigos para iluminação, passando por eletros portáteis como monitores de TV de alta definição, home theaters, equipamentos de som e vídeo até artigos de informática.
Hoje Rua Santa Ifigênia é muito mais do que um centro comercial de referência na área de eletro-eletrônicos, ela traz para o centro produtos de ponta, com preços que sempre têm de ser os melhores do Brasil. E essa vantagem se deve ao fato de os lojistas comprarem direto dos fabricantes e em quantidades muito grandes.

este texto foi retirado do site http://www.comprasnasantaifigenia.com.br/

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

HISTORIA DO GIBI



Em 1937 surge a revista em quadrinhos Mirim, de Adolfo Aizen (fundador da EBAL), onde as histórias passaram a ser publicadas de forma completa (uma revolução pois nos suplementos elas eram divididas em capítulos!).Em 1939, Roberto Marinho, do O Globo, para competir diretamente com a revista Mirim, lança uma revista chamada Gibi.
Entre os personagens publicados no Gibi estavam Li’l Abner (Ferdinando), de All Capp, Charlie Chan, de Alfred Andriola, Brucutu, de V.T. Hamlin e Os Filhos do Capitão Grant, da obra de Julio Verne, desenhado pelo brasileiro Miguel Hochman.

Na edição número 03 da revista Gibi, foi publicado um conto de William C. White que conta a história de um menino… chamado Gibi.
A revista Gibi foi responsável por muito do que as Empresas Globo são atualmente! Ela não foi a primeira revista em quadrinhos do Brasil, mas seu sucesso foi inegável, tanto que, até hoje, a palavra Gibi é denominação genérica de qualquer Revista em Quadrinhos no país (assim como ocorreu com as marcas Gillete para lâminas de barbear, Bombril para as palhas de aço etc…).
De acordo com um antigo dicionário escolar do MEC, de 1965, Gibi significava menino negro.
Nos dicionários atuais a palavra já figura como sinônimo para Revista em Quadrinhos (e ninguém mais pensa em chamar um menino de gibi! Um caso raro em que a palavra perdeu seu sentido de origem e passa a ter outro totalmente diferente).

esse texto foi extraido do site www.gibiosfera.com.br. feito apenas mudança no texto que se refere ao significado da palavra Gibi.