quinta-feira, 28 de outubro de 2010



A Caterpillar Inc. possui mais de 80 anos de história. Com vendas e receitas de US$ 36,34 bilhões em 2005, a Caterpillar é líder no fornecimento mundial de equipamentos de construção e mineração.

Em 2005 as vendas e receitas foram US$ 36.34 bilhões, US$ 6.03 bilhões, ou 20% a mais do que em 2004. O aumento foi o resultado de US$ 3.72 bilhões de alta no volume de vendas, US$ 1.827 em melhor realização de preços e US$ 363 milhões de aumento na receita dos Produtos Financeiros. Aproximadamente metade das vendas foram para clientes fora dos Estados Unidos, mantendo a posição da 'Caterpillar como fornecedor global e exportador líder dos E.U.A.

Os negócios da Caterpillar no Brasil começaram em 1954, com um armazém para comercialização, fabricação e estocagem de peças e componentes.

Em 1955, a Caterpillar Inc. realizou seu segundo investimento fora dos Estados Unidos, comprando uma área de 164.000 m² na cidade de São Paulo e lá instalando sua fábrica que começou a produzir em 1960. A multinacional possui também uma unidade no interior paulista, na cidade de Piracicaba e outra em Curitiba no Paraná.

Como líder do setor em vendas domésticas e de exportação de equipamentos de terraplenagem, a Caterpillar produz atualmente 35 modelos de máquinas que incluem motoniveladoras, tratores de esteira, carregadeiras de rodas, retroescavadeiras, compactadores, escavadeiras hidráulicas e grupos geradores. Todos estes produtos são vendidos para mais de 120 países. Hoje emprega 4800 pessoas e se classifica entre as 20 maiores empresas exportadoras brasileiras.

Foi eleita pelo Great Place to Work Institute (GPTW) como a melhor empresa para se trabalhar no Brasil.[2]

Em março de 2009, após o anúncio da demissão de 733 empregados na unidade de Grenoble, França, funcionários da unidade fizeram quatro diretores reféns, exigindo novas negociações sobre as demissões na empresa.[4] A Caterpillar afirma que, devido à crise econômica de 2008, há previsão de queda de 55% nas suas encomendas entre 2008 e 2009, justificando as demissões.[4] Antes da crise, a empresa tinha 113 mil empregados, prevendo que os demitidos atingirão 25 mil até o fim de 2009, além de 8 mil temporários, não contabilizados nos efetivos totais da empresa.

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