quarta-feira, 27 de julho de 2011

TORRE EIFFEL - CURIOSIDADES



O marco mais famoso de Paris foi construído por Gustave Eiffel para Exposição Mundial de 1889, centenário da Revolução Francesa. Duas vezes mais alta que a Grande Pirâmide do Egito ou a cúpula da Basílica de São Pedro, construída em apenas alguns meses e seu custo foi relativamente baixo. A "Dama de Ferro", como a chamam os parisienses, recebe anualmente a visita de masis de seis milhões de turistas que fazem longas filas durante todo o ano para subir em todos seus pisos, que abrigam o elegante restaurante Jules Verne, um cinema que relata a história de sua construção e um pequeno museu de cera, onde figura seu criador, o engenheiro francês Gustave Eiffel instalado em seu escritório estudando seus planos. A história da Torre Eiffel, monumento que é propriedade da prefeitura de Paris, esta cheia de casos e histórias diversas, que vão desde suicídios, teste dos primeiros para-quedas, filmagem de um filme de James Bond, até uma tetativa de vendê-la por um ousado farsante. Em 1925 um elegante vigarista austro-húngaro: Victor Lustig, que se auto denominava "O Conde". Este conseguiu dar o "golpe da sua vida", vendendo a Torre a um ingênuo negociante de sucatas. Aproveitando que a Prefeitura de Paris estava com graves dificuldades financeiras que impediam incluside de reparar o oxidado monumento, Lustig se instalou na suíte mais cara e elegante do Hotel de Crillon e graças a um falsificador conseguiu várias folhas em branco, envelopes e selos com o timbre da Prefeitura. Depois convocou por escrito os cinco mais importantes comerciantes de sucata do país. Os cinco interessados foram ao seu encontro e este se revelou que havia sido designado pelas autoridades para vender a Torre Eiffel. Quarenta e oito horas depois receberia cinco envelopes fechados com propostas de compra. Só se interessou por aquele que achava que cairia mais facilmente em sua falcatrua. Convocou-o no dia seguinte para lhe comunicar que sua proposta era a que havia sido aceita. O futuro comprador pagou em dinheiro vivo e combinou que voltaria mais tarde para assinar a transfência oficial. Qual não foi sua supresa, ao contatar que "O Conde" tinha feito suas malas, pago a conta e deixado o hotel com destino desconhecido.

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